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Professor Pasquale (Pasquale Cipro Neto)

“O sujeito que usa um termo em inglês no lugar do equivalente em português é, na minha opinião, um idiota”.

Revista Veja, 10 de Setembro de 1997 .

“[..] a São Paulo que fala ‘dois pastel’ e ‘acabou as ficha’ é um horror. Não acredito que o fato de ser uma cidade com um grande número de imigrantes seja uma explicação suficiente para esse ‘ português esquisito’ dos paulistanos. Na verdade, é inexplicável”.

Revista Veja, 10 de Setembro de 1997

Pasquale Cipro Neto se formou em Letras na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Professor de português desde 1975 criou e apresenta o programa Nossa Língua Portuguesa e escreve colunas para vários jornais e revistas.

enviei para record. Estão utilizando a expressão que inventei “risco de Morte como risco em morrer, de forma equivocada, só porque descobriram que foi a Globo que iniciou esta mudança coloquial da expressão secular risco de vida. vai algumas referências se precisar por curiosidade. Tema; Expressão Risco de Morte A expressão “risco de morte” foi criada por mim para o tele jornalismo. À nove anos atrás a envie para a globo e cultura, para substituir a expressão indireta “risco de vida” de forma elíptica ou de elipse (supressão de uma palavra subentendida) na figura de estilo da língua subentendida de se expressar. Era forma criada secularmente (risco de vida), seu primeiro registro bíblico, e até em nossa Constituição nacional e norte americana e assim mundialmente empregada de onde surgiu para nossa língua. Agora um simples ex-metalúrgico de Santo Bernardo do Campo, principal, brasileirinho semianalfabeto, criou esta nova expressão, nunca usada ou criada anteriormente, que criticada inicialmente, agora aderido mundialmente. Neste momento da história, tão importante do telejornalismo, onde enviamos internacionalmente nosso sinal e programação, vocês estão querendo não aderi-lo, na forma coloquial, e no telejornalismo empregando a corruptela “risco de morrer” que tem o mesmo significado do secular risco de vida. Entretanto a forma melhor, coloquial, seria “risco de morte” como expressão da língua. Risco de morrer, é uma corruptela da língua, que não se iguala a uma expressão coloquial correta como expressão de linguagem inteligente do jornalismo, informar e influenciar corretamente nosso povo no seu aculturamento, e assim fazendo para o mundo. Diferente então corruptela de uma verdadeira expressão coloquial. Vocês podem usar a forma pura, coloquial como todos estão fazendo agora, pelo mundo afora, cousa de brasileirinho, e deixar as corruptelas para quem as merece. Sei que a TV Recorde canal 7, desde quando frequentava seus estúdios a menos de 2 anos de sua inauguração em Santo Paulo, ao lado do Aeroporto de Congonhas, do circo do Sr. Waldemar Seyssel, cirquinho do Arrelia (Palhaço Arrelia 1955 a 1965), feito para família paulistana. Era de terra batida, isto mesmo, ao lado do estúdio da TV, entrada com um portão grande de madeira, e uma portinha menor para se entrar, e o circo montado ao lado de bom tamanho, maior até que os atuais, com os praticados bem espaçosos, e chão batido de terra, mas com toda infraestrutura com banheiros também para um grande público, e no final davam uma pequena caixinha de leite, a qual lembro ser deliciosa (leite natural parecendo maltado), e popular bordão “como vai, como vai, como vai? Eu vou bem, muito bem. bem. bem seu refrão música de marcha cantada por ele..que fazia com tanto entusiasmo, que até machucava meu braço de criança. E outro programa diário de 1953 inicio da TV que ao vivo, chamado Pullmam Jr. Tia Cidinha, Cidinha Campos e Durval de Souza, onde me lembro ir em caravana do grupo escolar em meu aniversário (era para aniversariante apenas ), no estúdio decorado, todo colorido com balãozinho e serpentinas, sentado em mesinhas comendo bolo Pullman, e assistindo filme desenho animado Capitão América, Hulk, Namor, o Homem de Ferro e Thor. Fui, inclusive, como todos os aniversariantes, e faziam com que todos sem exceção, entrevistando um a um, o que queria ganhar, saindo com chapeuzinho colorido dobradura de papel marche com borda em moldura, e ensaiando a resposta para dizer apenas o nome e a idade. Havia dois palhaços Torresmo e Pururuca. Que saudade de infância e inocência! Peço a “Vossas Mercês” como a se utilizar do seu eufemismo Vosmercê ou. Vasmicê, que empreguem a expressão mais correta, sem polêmicas, quando o correto é Vossa Mercê da mesma forma risco de morte em vez de morrer. Fui informado que pensam que foi a Globo que inventou esta expressão, e por isso a utilizam no formato de corruptela. Não precisam pois não foi a Globo que a inventou. A revista “Veja” e o “Observatório da Imprensa” da Unicamp, foram as que mais criticaram minha invenção, mas até elas agora a utilizam corriqueiramente em seus artigos, praticamente não existindo mais a antiga expressão secular, que brinco em dizer, única desde os livros dos mortos egípcio, até que um brasileirinho meio burrinho veio viu e mudou. o resto é história. Fenômeno que só o marquetismo televisivo consegue. A TV Cultura com o Professor da língua Pasquele, foi o único à época a defender esta nova forma de expressão. Fizeram até vários programas, e um vídeo teatro, da sua programação(http://tvcultura.cmais.com.br/nossalingua/risco-de-vida-e-risco-de-morte) para divulgá-la ao mundo. Ou da rádio no endereço http://radioglobo.globoradio.globo.com/com-a-palavra,-o-professor-pasquale/2012/06/05/RISCO-DE-VIDA-OU-RISCO-DE-MORTE.htm Então não tem nada a ver com a Globo diretamente. Não há necessidade desta mudança só por achar que foi a Globo. Estou a disposição de vocês para qualquer explicação, melhor, mas não alteram algo tão inusitado nas lembraças de nossa Record canal 7 de 1953, pois de um modo ou outro a história vai confirmar meu acerto e talvez seu equívoco. Mês passado enviei para o programa do Jô a denuncia do terremoto de Santo Paulo em 2008, onde revelo quem foi que causou. Enviei, no mesmo dia também, para vocês, mas. não usaram. Jô usou e já revelou para o Brasil quem foi o culpado por aquele terremoto. Se quiserem posso novamente lhes informar para o telejornalismo. Agora por favor, se puderem humildemente, utilizem a expressão direta e de significado “Expressão coloquial” correta, evitando a perda de oportunidade para mostrar ao mundo que possuirmos também criadores da língua e de expressão como agora ocorreu. Divulguem risco de morte no telejornalismo para o mundo ver que também podemos criar e mudar a língua mais expressiva e simples para não falar inteligente. Não me canso de explicar, porque aprecio a curiosidade, quando já me chamaram até de alguém que não tem o que fazer para inventar esta boba jeira da língua. No falar do “conselheiro Bráz” da Tv Cultura, acima referido no endereço eletrônico do vídeo, a preposição “de” pede após a palavra “risco” o nome que corresponde ao sujeito de risco, indicando aquilo que está em risco propriamente; risco de vida, risco de saúde. A que indica o objeto do risco indicando qual é o mal que se apresenta como risco; risco de morte, risco de doença. Ou seja não é culto se falar risco em morrer ou de morrer, na forma de expressão linguística. A TV cultura faz citar essa posição na imprensa coluna publicada na Folha, A palavra “risco” sugere coisa ruim. O risco é sempre de coisa ruim, mas, quando se trata de morte paradoxal construção “risco de vida”, já imposta pelo uso, resulta do cruzamento com formas como “risco de perder a vida”, “arriscar a vida”, “pôr a vida em risco”. Em linguagem escrita formal culta, no entanto, parece mais aconselhável empregar “risco de morte”, e não em morrer ou para morrer, e pior ainda de morrer. Corro o risco de morrer ou melhor corro o risco de morte ou não. De vida, usa-se de morte, e no caso de viver usa-se de morrer. Então como não se trata, da troca de expressão de viver, mas de vida o modo culto é empregar risco de morte. Vida morte, e viver morrer. É isso. Por fim cita (TV cultura) em geral, somos tentados a aceitar esse argumento “lógicos” no momento de explicar fenômenos linguísticos. Acontece que, na dinâmica da língua viva, nem tudo é tão cartesiano assim. Uma consulta rápida ao dicionário mostra que a primeira acepção de “risco” no Houaiss é: “probabilidade de perigo, geralmente com ameaça física para o homem e/ou para o meio ambiente”. Abraços de Eduardo de sbc, que criou a expressão risco de morte para o telejornalismo da Record

Covarde Anônimo (não verificado)

26 September, 2013 – 13:47

O trecho acima contempla, no início, dois erros de português na mesma frase: ” À nove anos atrás. “. Suprimiu-se o verbo (haver) enquanto se cometia uma redundância (nove anos atrás), isto no meu modestíssimo entendimento. O correto, ainda ao meu sentir, seria; Há nove anos, ou, Nove anos atrás. Se, por ventura, o equívoco for meu, rogo um esclarecimento por parte de quem domine a matéria. Quanto ao risco de morte ou risco de morrer, creio que o correto foi e continua sendo risco de vida. É sempre a vida que se encontra em risco, porque somos mortais, e não a morte. Dizer-se que alguém se encontra em risco de morte, seria atribuir a essa pessoa o atributo divino da imortalidade, assim como a palavra da língua portuguesa é recordo (cór) e não récorde, simplesmente porque deriva do francês e não do inglês. Antonino (antoninocordovil@yahoo.com.br).

Covarde Anônimo (não verificado)

14 June, 2012 – 23:16

por favor aguarde ser chamado ou por favor aguarde à ser chamado qual é o certo?

Covarde Anônimo (não verificado)

11 June, 2013 – 11:43

qual o certo, aguarde a ser chamado ou aguarde ser chamado

Covarde Anônimo (não verificado)

1 April, 2012 – 15:27

No trabalho, ao enviar uma correspondência interna é incorreto assinar em caixa alta? Exemplo: Sr. Gerente. Atenciosamente, FULANA DE TAL Gerente de Marketing

Covarde Anônimo (não verificado)

9 March, 2012 – 21:44

Eu quis agradecer duas pessoas ao mesmo tempo e disse a seguinte frase: ambos, muito obrigada, eu queria saber se a frase esta correta ou errada?

Não há censura de opinião nos comentários, mas o vc é o responsável pelo que escrever. Ou seja, aqui vale o Yoyow (You Own Your Own Words).

Lembre-se: Opinião é diferente de informação.

Informações sem fonte ou que não puderem ser checadas facilmente podem ser deletadas.

Serão apagadas sem dó mensagens publicitárias fora de contexto, spam usado para melhorar a posição de sites e outras iniciativas de marqueteiros pouco éticos.

Grosserias desacompanhadas de conteúdo, coisas off-topic e exagero nas gírias ou leet que dificultem o entendimento de não-iniciados tb não serão toleradas aqui.

Vou apagar sumariamente todos os comentários escritos inteiramente CAIXA ALTA e mensagens repetidas.

Além de prejudicar, a leitura é falta de educação.

Não publique tb números de telefone, pois não tenho como checá-los. As mensagens com números de telefone serão apagadas inteiras.

Obviamente, qq conteúdo ilegal tb será deletado sem discussão.

Todas os comentários são considerados lançados sobre a licença da Creative Commons.

Se você não quer que seu texto esteja sob estes termos, então não os envie.

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